Nos últimos anos a crise obrigou as organizações a redobrar o controlo sobre os custos, estas ações são transversais a todas as atividades, desde a indústria ao comércio, incluindo as empresas de serviços e as instituições financeiras, cobrindo os negócios tradicionais e mesmo as startups com carácter mais inovador. O que não é tão percetível é a existência de um padrão, que ocorre no decurso da redução de custos nas áreas não estratégicas da atividade empresarial, e que encontra semelhanças em todos os tipos de organizações.
O processo de redução de custos em áreas não estratégicas não requer reestruturações ou cortes dramáticos, com consequências marcantes na atividade corrente da empresa. Resulta antes de uma sequência de ações lógicas e que procuram otimizar os gastos nos recursos aplicados no dia-a-dia da empresa. Num ambiente empresarial perfeito, o processo de redução de custos não estratégicos deveria ser permanente, ao invés do que ocorre na realidade, em que o primeiro contrato é negociado milimetricamente e as posteriores renovações são muitas vezes negligenciadas.
A realidade é bem mais complexa, pois os principais fatores que contribuem para a otimização da redução de custos são diversos e fáceis de negligenciar.
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Paulo Pires e Luís Cunha
XZ Valor