Já definiu o Plano de Formação para 2016?

A formação profissional tem vindo cada vez mais a assumir um papel de relevo nas organizações. Inicialmente, e desde 2003, com a legislação do código de trabalho os empresários encaravam a formação profissional dos seus colaboradores como algo que tinha que ser cumprido. Começou a existir uma preocupação crescente com o cumprimento das 35 horas de formação obrigatórias e mais tarde com o preenchimento do relatório único, nomeadamente com o Anexo C – Relatório Anual de formação contínua.

Se inicialmente o cumprimento da legislação era uma preocupação do empresário, nota-se que houve uma evolução na forma como as organizações encaram a formação profissional dos trabalhadores. Se por um lado os empresários encaravam a formação como uma obrigação do cumprimento legal, atualmente e depois de a formação assumir a sua importância nas organizações, esta passou a integrar as atividades de gestão corrente de uma organização. Os empresários, apesar de “obrigados” inicialmente conseguiram com o tempo e com a experiência identificar as vantagens competitivas que a formação acarreta para uma organização e como a melhoria de competências individuais de cada trabalhador é capaz de beneficiar a organização no seu todo.

O paradigma atual da conceção de planos de formação está assente na melhoria e aquisição de competências por parte dos colaboradores. O cumprimento legal passou para segundo plano, apesar de não o podermos descurar.

E se em vez de definir o plano de formação para 2016, pensasse nas competências que os seus colaboradores deverão ter em 2016?

É o ponto de partida…

 

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